Delícia de cena...digamos....sexo subliminar.
*Esse filme trouxe ao mundo a primeira cena de nudez frontal (da cantora-atriz Jane Birkin) feminina em um filme não-erótico e dirigido ao grande público.
Espaço para contar minhas experiências no INTENTO de ser atriz.
- Gabriela Nery- Atriz e Publicitária
- Brasília - Salvador - São Paulo - Mundo!, Astral Superior, Brazil
- Penso, idealizo, sonho, crio, questiono. Mas quero o visceral! Sou alma, arte pulsando na artéria, o inexplicável, o inconformismo. Um abismo no olhar. A larva esperando...esperando para poder voar. Quero arriscar, cair, levantar e acertar. Também quero ganhar o jogo. Também quero gozar! Aqui estou! E com um problema, não consigo ser diferente. Gabriela Sempre!
domingo, 18 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Nota Jornal da Tarde (SP) sobre oficina de DJ pra mulheres
>>na tentativa de ilustrar essa nota fotografei o jornal (desculpe a falta de qualidade), a matéria em PDF só está disponivel para assinantes.
Hip-hop é coisa de menina
Ana Carolina Rodrigues
No centro de São Paulo, quatro mulheres descem do salto e sobem nas picapes para se aventurarem no machista universo do hip-hop numa aula para DJs. Voltada apenas para moças, o curso mostra que picape também é coisa para as meninas. Por Juliana Faddul
“O principal do DJ é trocar a música sem que ninguém perceba e todos continuem dançando”, explica a professora e DJ Vivian Marques, enquanto risca o vinil ‘Oldest Bastard’ com suas unhas azuis-celeste. E assim inicia a aula intitulada ‘Hip Hop de Salto’, na qual mulheres aprendem a discotecar o gênero musical.
Numa sala bastante abafada, no andar de cima de uma descolada galeria no centro da cidade, nada de livros ou cadernos. Apenas uma lousa, duas picapes, algumas apostilas e inúmeros discos de vinil.
A primeira aula é bastante teórica, para que as meninas possam “aprender a contar música”, explica a professora Vivian. Mas a curiosidade é tanta que as moças acabam indo se arriscar nas picapes. E não fazem feio. Principalmente a caçula da turma, Cindy Menezes, de apenas 14 anos, que foi a primeira a ‘contar uma música’ no toca-disco. A gíria, utilizada pela professora, explica o método que DJs utilizam para contar o tempo no qual possam mixar uma música em cima de outra.
Para interagir com as alunas, Vivian pergunta que som elas mais curtem. Os gêneros variam de reggae a drum’n bass (uma das vertentes da música eletrônica). A DJ também explicou todos os elementos que compõem a picape e como montá-la e desmontá-la.
No final da aula, a discussão foi como elas ficaram sabendo que foram aceitas para frequentar o curso de DJ. Para cursar a aula, que é gratuita e financiada por uma instituição estrangeira, houve mais de 300 inscrições para as cinco concorridas vagas.
Quem passou o pente fino na seletiva foi a coordenadora do curso, Lisa Bueno, que além de DJ, atuou também como ‘detetive’. “Liguei na casa de algumas pessoas para saber se a situação financeira delas condizia com o que estava na ficha”, explica. Contudo, mesmo com a seletiva, uma das meninas não compareceu. Pena, visto que no final das aulas, que ocorrem uma vez por semana, haverá um “teste” com um conhecido DJ de hip-hop. A garota que tocar melhor e tiver mais presença de palco terá a honra de discotecar numa festa.
Jornal da Tarde - SP - 04.04.10
Assinar:
Postagens (Atom)